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Posts Tagged ‘Lora Cirino’

Tem gente que coleciona selos, dos mais raros até os mais chinfrins. Ou obras de arte, johnnybravo3tampinhas de refrigerante, corujas, bruxas, inimigos, livros. Enfim, o hall de coleções são os mais diversos nesse mundo. Ôooo se são…

Bem, eu e a Lora podemos temos como hobby colecionar cantadas. Não, pessoas. Não quero dizer que somos as musas dos pedreiros ou que arrematamos olhares por onde passamos. Nada disso.

A verdade é que existem caras com dom pra coisa, sabe? Ou pelo menos acham que tem. Eles realmente investem no “oi, posso te conhecer?” e inventam mil formas de tornar nossos dias mais alegres ou nossas noites e chances de desencalhar deprimentes.

Vale ressaltar que nós mesmas nunca caímos em nenhuma dessas, até porque minha veia sociopata  é latente demais ( eu temo estranhos)  para sucumbir aos chamados dos estranhos-engraçadinhos, estilo Jhonny Bravo, que se espalham pelas ruas e baladas.

Mas as colecionamos. Sim, desde as mais toscas até as mais criativas. E vale a pena. Criatividade bizarra mode on. Start!

– Oi, tudo bom?

– Tudo…

– Tu conheces o Alex?

– Alex? Não… acho que não.

– Mas agora conhece. Prazer, meu nome é Alex.


– Hoje é teu aniversário?

– Não, não…

– Pô, mas você tá de parabéns, hein?


– Doeu a queda?

– O que?

– A queda… doeu?

– hãn?

– Porque um anjo assim, só pode ter caído do céu.


– Passei por aqui pra ver se tu pisavas no meu pé de novo, só pra eu poder ficar um pouquinho mais perto de você. (em meio à balada super lotada)


– Eu tô bem? Meus amigos disseram que eu tô bem hoje.

– Tá, tá bem sim…

– Obrigada! Você também tá maravilhosa, sabia?


– Nossa, você tem cara de professorinha de Português. Uau! (bem fantasiando com óculos de grau)

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Te amo, Máscara.

Desde que vocês foram embora que eu não o tinha mais, eu queria, mas nem me esforçava em procurá-lo. Parece que estava faltando eu me sentir forte de novo na vida, para que pudesse ir ao encontro dele, uma coisa tão fútil e tão significativa pra gente. Hoje foi um dia de coragem, coragem besta, mas coragem, pra enfrentar de novo o lugar que mais lembra vocês.

Fui, andei sozinha, comi sozinha, comprei sozinha, olhei o café… Não tinha graça toma-lo, ia acabar temperando-o com lágrimas e eu prefiro café doce misturado com sonhos de guinada.

Consegui resgatar um número que só pode lembrar vocês, nossos fins de semana de : “oi, o que tás fazendo? É que eu to me sentindo só na rua, vamos conversar já que é de graça?” Pois é, perdeu a graça e por 5 meses eu me arrastei.

Esta semana me senti bem de novo, mãe bem, alegria, alegria, vontade de tudo, a velha vontade de guinada como se vocês tivessem aqui, e estavam.

Como quem não quer nada, ele estava lá: azulzinho como as nossas tardes de cabelão, nossas noites de “sombra azul e batom vermelho”, como nossos sonhos que cabiam lá dentro de tanto que ele se parecia conosco.

Comi sushi com agridoce pra lembrar de uma, tomei água pra lembrar da outra, falei sozinha e comprei um scarpin novo pra lembrar das duas, de nós três.

Lembrei do natal, do cantão, do unama’s bar e restô, da “garagem intermediária G2, subindo”, da moda, da comida barata, dos cabelos fedorentos, do óleo de pupunha, do jingle de entrada e de tudo o mais que vocês sabem.

Voltei me divertindo junto com vocês, me equilibrando pros meus cílios ficarem do tamanho da nossa saudade, bem juntinhos e bem grandões, como ele consegue melhor que qualquer MAC deixar, comprei também um glosss com cheiro de Tay e vim acertando o Make com cílio de Sofia.
Dedicado aos melhores anos da minha vida, a cumplicidade, ao trio Guerreira Master.

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Por Lora Cirino

Vocês devem estar pensando: “que mal amadas essas moças deste blog”. É uma citando ex, outra citando “peguete”, outra citando homens imaginários e todas querendo alguém que nos pegue pela mão, nos assuma e nos leve ao shopping (piada interna).
Não gente, o problema não somos nós, é uma coisa que atrapalha vários núcleos da sociedade como um todo: o mercado.
Achar quem te coma, quem te pegue e até quem queira namorar, é a coisa mais fácil do mundo, um sorrisinho já resolve , uma meia dúzia de palavras admiráveis e demonstração de bom gosto musical já encantam. O problema é o mercado…
Enfrentamos dificuldades em vários setores desta área. Quando você começa a se encantar, as saídas foram boas, o sexo foi legal, fofinho, ou animal, aí você adiciona o rapaz no msn e lá vem os terríveis: ”agente” (é agente federal, meu filho?), “concerteza” (proveniente de onde essa palavra?) e “derrepente” (der-re…o quê?). Analisando, nem dá pra entender o que está escrito, se manque, em primeiro lugar. Todo mundo erra, mas tem coisa que é o básico da Raimundinha, me mete logo medo.
Ou aquele s do fofinho, case de sucesso, beijo delicinha, ainda não rolou, que fofo, vai rolar… Vai? Vai, não… Não vai, ele broxou. Calma, eu não tenho preconceitos, broxar é normal! Muito normal, eu sei, tranqüilo. O que não é normal é achar a coisa mais normal do mundo… Por duas vezes seguidas, abraçar e dormir sem tocar no assunto. Ai, gente, dá muito medo. Enfim, não viemos aqui pra isso…
Ou ainda aqueles que querem ser seus amigos. Você é do caralho, gente fina, a melhor companhia do mundo, transa legal e por isso você deve ser nam… Não, não, amiga! Amigos pra sempre é o que nós devemos ser. Porra! Já vale virar madrinha dos filhos da galera? Acho melhor não.
Por isso e por milhares de outros exemplos, minhas guerreiras e futuros pretendentes, a partir de agora, nós queremos é pegar na mão, mas não na mão de qualquer um. Homens se manquem e se tornem interessantes o suficiente, por favor, e quando acontecer isso, não queiram ser nossos amigos. E outra coisa: não seremos mais as mulheres compreensivas e legais, companheiras de birita, que liberam a vida e o resto pra vocês, não usaremos mais maquiagem, nem nos pentearemos, seremos aquelas sem-sal que vocês adoram pegar na mão e mostrar pra mãe. Ah, companhia pra bar? Podem esquecer… Pararemos de beber!
Calma, nosso queridos e fiéis leitores, vocês já são nossos amigos, com vocês continuaremos normais, mas a próxima vítima, se prepare. Afinal, nós somos pra casar, PORRA!

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Não!

Por Lora Cirino

Eu, mais do que muita gente, sei o que é saudade, sei o que é ter as pessoas espalhadas por aí. Dor de falta de presença física dói esquisito, dói lá dentro, dá angústia, aperto.
Então eu te digo que, quando for a sua vez eu nem sei, o mundo vai virar de ponta cabeça e nós vamos continuar cantando que “quem tá na chuva é pra se molhar…”, minha mãe vai continuar obrigando a gente a almoçar separado pra comida não esfriar, tu vais continuar implicando com meu cigarro e minha cerveja, e dizendo que só vai comprar refri ou frango assado se eu for junto, na cozinha eu vou continuar sendo a Ofélia e tu a Neiva, no dia que precisar ficaremos sentadinhos em alguma repartição para que minha mãe possa vender jóias, vais permanecer dando “tapa de colher” na minha testa, em todas as páscoas e carnavais vais tentar me convencer a ir pro retiro contigo, e, é claro, me expulsarás do computador usando teu dom para o “mau” e tocarás instrumentos irritantes de sopro no meu ouvido e eternamente, tentarei fazer com que tu sejas fashion, e eternamente, mesmo tu não sendo, vou deixar que tu escolhas se a minha roupa está adequada ou não e eu a tua.

O melhor músico-irmão que eu poderia escolher, ganhei de presente dos meus pais.
É ele, o mais importante. O Henrique que dará seu nome ao seu afilhado, meu primeiro filho (no dia que vier).

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É dele

Por Lora Cirino

O maldito coloca aquela música, que é a cara dele, e que por meses se torna a tua cara e tu juras que é tua preferida. Coloca a música na hora que tu não sabes o que és ou o que é ele, que a diferença entre dor e prazer é ínfima. Sabe aquela hora que tens certeza que Deus é sublime? Porque pra encaixar tão certinho pêlo grosso com pêlo fino, só pode ser. Pra juntar pele áspera com pele sedosa, deixar as temperaturas perfeitas e encaixar tão bem as coisas, só pode ser sublime. E a música lá rolando.
Ele sabe que pode e gosta e tu também gostas, é bom ser dominado, até porque tu amas tanto ele quanto a dominação. O ruim é saber que a música não é tua, é dele. E que daqui a um tempo, nem sentido mais terá.
O que fica é só aquele cheiro, gosto e som, que mesmo ouvindo daqui a anos, na hora te levará de novo pra aquela cama, por segundos. Porque os sentidos entendem e não deixam esquecer, mesmo que tu disfarces pro mundo e todos eles acreditem. É mentira!

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Uma boa velinha

Por Lora Cirino

Às vezes parece que em seis meses as coisas ficam iguais, estagnadas e até regridem. E às vezes parece que em seis meses você envelhece uns quatro anos, ou seria, amadurece quatro anos?
Eu me vejo hoje, uma mistura das minhas grandes amigas e da minha mãe, com certeza eu seria, pensaria, vestiria e teria outro cabelo se não fosse por elas e pelo liquidificador que nós sempre fomos.
Agora eu me vejo uma mulher que tenta lembrar quando parou de se chamar de menina nos textos e na vida, tem uma hora que fica meio ridículo e ilógico, como diria meu curso de memorização. Parece que também cansei de ter visual de maluca e cansei dos malucos, de gírias inventadas – de pá, de mano, de veio, de meu- de gente que não quer crescer, de tribos, de rótulos. Ai, como eu odeio rótulos.
De uma hora pra outra virei velha, chata, comecei a odiar festinhas que eu adorava, com pistas e banheiros sempre lotados e que sempre saem duas ou mais pessoas, fumaça, cansaço, como eu gostava disso? É um saco!
Me apaixonei por restaurantes, cafés, barzinhos charmosos, pessoas charmosas, que dividem uma conta e que valem cada centavo de conversa, companhia, beijo e cérebro.
Que chatice boa essa que me abraçou.
Ontem eu escutei do meu amigo/hair stylist. “é, mas naquela época ela se preocupava porque tinha barriguinha, tu não”. Eu disse a ele que hoje em dia eu tenho, mas nem por isso me preocupo tanto assim (veja bem, “tanto assim”, bucho safado), aí ele respondeu:”é, Lorena, mas agora tu és uma mulher e vê essas coisas de modo diferente”, engraçado, ele é uma das poucas pessoas que me chama de Lorena sem o peso de algum problema, pra grande maioria, é Lora. Mas isso não vem ao caso. O caso é que é verdade, comecei a perceber que hoje eu me aceito e até gosto. O fato de ser magra a vida toda, deixou de ser um problema, na infância e adolescência, eu era a magrela que ninguém olhava, sempre tinha uma pirralha torneada muito mais interessante, tive péssimos apelidos, tinha sardas, era branquela, hoje isso virou um ‘graças a deus’, porque eu como o que me der na telha e não faço idéia do que significam os números atrás das embalagens, me acostumei com as sardas e tem até gente que acha lindo, como pode? Continuo me achando uma mulher normal, mas aprendi que se eu gosto de beber cerveja, meu buchinho vai estar lá, e daí, não é mesmo? Aprendi que se meu cabelo nasceu castanho-sem-graça, minha (pouca) grana pode transforma-lo em loiro lindo. E aprendi principalmente que sempre vai ter alguém pra me achar muito gata, principalmente se eu tiver achando antes, sem me achar.
Como é bom se gostar, mesmo querendo mais todo dia, não entendendo sentimentos, mas amando pra caramba tudo que tem.

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Li-ber-da-de.

Por Lora Cirino

Era lua cheia e aquele lugar era encantador, todo mundo já tinha ido lá menos eu, nunca dava. Do nada, decidimos ir até lá, só pra descansar ou cansar mais. Foi fantástico e eu fiquei encantada com os sabores, os cheiros e a sensação que aquele lugar proporcionava. Não se parecia com nada.
Só parecia com liberdade.
Na segunda noite que parecia ser a primeira ele apareceu para me salvar, do bêbado que não me deixava dançar com minhas próprias mãos e das minhas neuras.
Salvou-me da falta de dança, de abraço, de embriaguez e de vontade.
Foi legal conhecer um príncipe encantado, mesmo descobrindo depois que ele já tinha uma princesa. Não importava. Naquele dia só eu e ele existíamos, eu com meu vestido infantil de bonecos e ele encantado com a minha infantilidade.
E ainda me achou madura e ofereceu o pior cigarro que eu poderia ter experimentado na vida. Apaixonei.
No outro dia eu não o vi, só que o lugar era pequeno demais pra isso, ou ele era uma lenda ou a história que ele havia adoecido era verdade.
No lugar não tinha energia elétrica quando, resolvi ficar com as novas pessoas ao meu redor, só que eu falo grosso, me visto de criança e falo grosso, e ele reconheceu minha voz e gritou meu nome, como quem procurava há anos por mim, poucas vezes senti tanta segurança e alegria, saímos e ficamos vendo a tal lua cheia e as estrelas, nem quando criança, no interior, tinha visto tanta estrela.
O beijo, o cheiro e a pegada dele eram daqueles de ir pra “lista dos cinco melhores”, e olha que não foram poucos. E nesse intervalo de tantos anos, ele não faz nem idéia disso, nem precisa fazer.
Moral da história: Tu podes ter sido do caralho um dia pra alguém e nem sonha com isso, veja que legal.

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Por Lora Cirino

Sérias reflexões acerca de mais estudos, mais cuidado com o corpo, mais certeza de que é difícil aturar os homens, mas que eles são necessários.
E agora? O que fazer para as mulheres que se acham modernas e pensantes conseguirem o que querem? Se sentir satisfeita – o que parece sempre impossível – não meter medo em ninguém, atrair mais dinheiro, mais trabalho, mais scarpins, mais terninhos estampados, mais maquiagem da MAC, mais sexo de qualidade e mais viagens?
Abaixo a TPM das que tem – coitadas, a irritação com pequenas coisas, os atrasos da menstruação, o enjoo do trabalho, a limitação do mercado e do cérebro dos homens.
Os homens… criaturas tão perfeitas por serem tão irritantemente imperfeitos. Só não precisava inventar apelidos ridículos (urgh) e achar que tá sendo sexy, nem de uns atos que dão abuso para sempre, nem nos fazer descobrir que os cases de sucesso são os piores, por criarem espectativas, nem serem parecidos de costa com aquele cara que tá beijando outra no bloco e nos fazer sentir tanta raiva a toa, muito menos beijar tão bem e transar tão mal.
A semiótica só vai fazer com que a insatisfação aumente, mas é como diria o Matanza: “bom é quando faz mal”.

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Para!

Por Lora Cirino:

Eu não quero mais te entender, gostar das tuas músicas, do teu cabelo desajeitado, nem dos teus braços.
Não quero mais gostar da unidade que é tua cara, com teu corpo, com cada passo e o molejo que tu tens.
Não quero gostar da 3×4 que tá em ti, nem do teu jeito engraçado de andar que se confunde com o de dançar.
Não quero mais sacar o que tu tá pensando quando te olho, nem gostar do sotaque malandro que tu tens.
Não quero mais encostar e grudar pra sempre, nem me sentir confortável e segura até com o barulho do teu ronco.
Não quero mais entender tanto tuas incertezas, nem chorar baixinho no teu colo de dor e alegria e mesmo assim continuar com o tal conforto.
Eu definitivamente não quero mais morrer de rir das tuas piadas do teu jeito parecido com o meu, de qualquer coisa ou lugar estar bom.
Nem quero ficar horas e horas rodopiando em um salão qualquer da vida, esquecendo do tempo e das pessoas ao redor, até elas sumirem todas e os olhos se abrirem de novo.
Pára de fazer serem perfeitas as coisas que estão quebradas, os barulhos, os muros estreitos, as cervejas quentes.
Pára de se dar tão bem com as pessoas que gostam de mim e de achar graça se desajeitadamente jogarem cevada em ti.
E por favor, pára de olhar pra mim sempre, exatamente do mesmo jeito que foi a primeira vez

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Mas que Bacana…

Por Lora Cirino

Ontem, friozinho, sem namorado (não é que ele não estava, é que não existe mesmo o dito) e sem nada pra fazer, fiquei trocando de canal e eis que me deparo com o Programa do Bacana. Pra quem não sabe, é uma pérola que passa aqui em Belém. Cara, que coisa mais engraçaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada .

Tem coisas que causam vergonha e tem coisas que fazem a gente rir muito (além da vergonha, claro), o Programa do Bacana é uma delas, deveria passar no SBT ( eu já disse aqui que sou mega fã do SBT?).

O programa consiste em vender espaços para falar de inaugurações de lojas, churrascarias, academias, barracas de feira, qualquer coisa ou simplesmente mostrar que elas existem, formato que já existe por aí.

O BACANA mesmo é a produção. Ontem era inauguração de uma churrascaria, aí o churrasqueiro dizia: “A carne se não for mole, aí, ou você não vai aproveitar ou vai acabar jogando fora mesmo ou então, não serve pra uso” (an? que?). Ou a entrevista do publicitário: “Pra você que precisa de atendimento, um ramo NOVO na publicidade…” (Oi, Que foi? An?). Fora isso, vários takes fantásticos de carnes EM PRETO E BRANCO (?), quando mostrava os degustadores eram sempre pessoas com o braço 3 vezes maior do que deveria. Incentivador, né? Morri de vontade… Ao fundo, música sertaneja (tá certo, essa parte foi boa)

Estava com sono e não lembro mais de tudo, lembro que, mudei rápido para o querido SBT e o que vejo, mais uma idéia fantástica do Sílvio, ‘prestenção’ no que o VT dizia:

“A Globo, a bandeirantes, a record, jamais fizeram uma novela igual. Os homens vão temer. As mulheres vão adorar. E se você não gostar, volte a assistir a sua novela antiga. Assista: LALOLA. Estréia Segunda (adoro essa parte, acho super hollywood) Era mais ou menos isso. É ético, né gente, o Silvio?
Sofia já tinha me contando, mas tem coisas que só vendo mesmo.

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